O que visitar em Madrid? Em apenas 2 ou 3 dias de viagem (que foi o nosso caso) é preciso escolher bem os passeios para fazer por lá.
Como essa era a nossa segunda vez por lá (minha e do Cleber, porque para nossos amigos era a primeira), destacamos apenas 4 dias para a cidade (1 deles seria para um bate-volta até Segóvia).
Todos os caminhos da Espanha começam na Puerta del Sol (marco zero da Espanha), o seu não pode ser diferente. Vá até a estação de metrô Puerta del Sol (ou Vodafone Sol) e comece seu primeiro dia em Madrid.
Nesse roteiro pelo centro de Madrid, você vai conferir 10 lugares imperdíveis, que você não pode passar batido pela capital espanhola. Tudo é facilmente percorrido a pé e em caminhos super agradáveis. Circular por Madrid é uma experiência super gostosa. E é justamente nesses caminhos que você fará suas próprias descobertas e encontrará a sua Madrid.
Fique atento também aos pontos onde você não pode perder um clique. Vamos comentar aqui nossos melhores registros fotográficos, com algumas dicas para não perder aquela foto inesquecível na cidade.
O que fazer em Madrid em 2 Dias – Centro Histórico (Bairro de los Austrias e Gran Vía)
Confira 10 passeios imperdíveis (e dicas de fotos) para conferir no Centro Histórico de Madri
Plaza Mayor, uma das praias mais bonitas que você irá ver em Madri |
Dicas de como organizar seu roteiro
- Para montar seu roteiro, o primeiro passo é identificar quantos dias você possui na cidade.
- Identifique também quais são os lugares prioritários que você deseja conhecer. Nesse post, procuramos justamente identificar esses lugares, mas isso não quer dizer que você faça suas próprias descobertas no caminho entre eles.
- Outra fonte para identificar passeios prioritários é o TripAdvisor. Os passeios são rankeados pelo voto dos leitores. Mas não leve o site ao pé da letra, suas opiniões do que é melhor podem ser diferentes da maioria das pessoas. Sabe aquela história das estrelinhas do guia que você não concorda?
- Procure identificar a proximidade entre os lugares: é o momento de montar os roteiros por dia e traçar os caminhos (trace um mapa no Google Maps, conforme o que você encontra no final desse post). É como montar um quebra-cabeça.
- Procure não concentrar passeios cansativos em um mesmo dia. Por exemplo, eu nunca incluiria em um mesmo dia o Museu do Prado + Reina Sofia + Thyssen-Bormemisza, pois dificilmente eu conseguiria absorver adequadamente esse excesso de informações concentradas em tão curto tempo.
- Estime também o tempo nas filas (Palácio Real tem fila) e trajetos entre os destinos.
Para esse primeiro dia, começamos pela Puerta del Sol, que era bem próxima ao hotel em que ficamos hospedados.
No final das contas, acabamos mudando o nosso roteiro por uma série de fatores, mas melhor ter um roteiro e mudar na hora do que chegar na cidade sem saber o que fazer.
1 – Puerta del Sol
Porque visitar: Esse é o ponto de partida de um circuito pelo centro de Madri. Na praça está a estação de metrô (clique nesse link para ver o mapa do metrô) Puerta del Sol, que agora virou Vodafone Sol.
O que fazer:
A estátua de Carlos III está bem no centro da praça, construtor da Casa de Correios (sede do governo local e palco de eventos). Bem em frente ao edifício está o Marco Zero, que indicaria o início de todos os caminhos da Espanha.
Quanto tempo: 1 hora
Urso de bronze na Puerta del Sol, turistas lutam por um espaço para tirar uma fotografia com esse símbolo da cidade |
A melhor foto:
O lance aqui é tirar uma foto com o urso de bronze tentando alcançar alguns frutos em uma árvore (medronheiro).
O ponto é concorrido pelos turistas, mas vale esperar um pouco para conseguir tirar a foto sem muita gente em volta. Dê um giro de 360 graus em torno da estátua e encontre o melhor fundo para sua foto. Os rastros de nuvens no céu absolutamente azul me ajudaram para que essa foto ficasse mais bonita.
Opinião: A praça deve ser conhecida, mas sinceramente não acho particularmente bonita. O excesso de turistas também me incomoda um pouco.
2 – Plaza Mayor
Porque visitar: É um dos pontos turísticos mais visitados de Madri. Nele você irá encontrar muitos restaurantes, bares, artistas de rua, lojas e, lógico, turistas.
O que fazer:
Confira a fachada da Casa de la Panaderia (a casa com as 2 torres, única remanescente do incêndio de 1790), cheia de pinturas que representam ninfas, faunos, deuses e figuras alegóricas da vida, morte, saber, etc.
No centro, encontra-se a estátua de Felipe III, responsável pela construção da praça.
Fique atento também aos arcos que dão acesso à praça, entre eles o Arco de Cuchilleros.
Quanto tempo: em 1 hora você conhece e fotografa bem a praça.
Artistas de rua e turistas preenchem os espaços da Plaza Mayor |
A melhor foto:
Apesar das lindas pinturas na fachada da Casa de la Panaderia, adorei caminhar até as áreas cobertas da praça (e como o sol estava forte, valia a pena) e buscar retratar o que acontecia na praça.
Como as pessoas estavam na sombra e o fundo estava bem iluminado pelo sol, as silhuetas criaram uma atmosfera interessante, como na foto abaixo retratando um pintor na praça.
Minha opinião: A praça é linda e enorme, deixa a gente um pouco confuso com o excesso de informações. Percorra com calma e por etapas: veja as pinturas na Casa de la Panaderia, depois circule pelo centro da praça, ande pelas áreas cobertas e finalmente procure conferir todos os arcos de acesso.
3 – Mercado de San Miguel
Porque visitar: Para quem gosta de visitar mercados, esse é um prato cheio para comer com os olhos e com a boca: além da bela construção de ferro (de 1915, a única remanescente em Madrid), as barracas apresentam comidinhas espanholas deliciosas.
O que fazer (e onde comer):
Além das barracas e comidinhas (entre elas os tradicionais tapas), o movimento é um dos atrativos, um ambiente repleto de gente, barulhos e cores.
Cuidado: Os preços não são lá muito convidativos, portanto controle-se pois você pode ficar com vontade de experimentar vários tapas (cerca de 3 euros cada) e no final das contas a conta pode ficar mais cara do que uma refeição normal.
Quanto tempo: aí depende da fome, mas em cerca de 30 minutos dá para circular bem pelo mercado. Se for dar uma paradinha para um lanche, o tempo aumenta pois o mercado vive lotado. No subsolo também você encontra um banheiro, para usar basta consumir alguma coisa no mercado e levar o ticket.
Melhores fotos:
Procurei abusar das cores. Mercados são um estímulo visual incrível, então vale a pena procurar cores nos alimentos dispostos nas vitrines ou até fora delas (algumas comidinhas ficam expostas na parte superior dos balcões). Vale também procurar retratar o movimento agitado do local, dos funcionários dos quiosques e de seus frequentadores.
Minha opinião: O lugar é lindo e bastante movimentado, mas sinceramente fiquei meio atordoado com o excesso de gente e comidas. Se puder, não faça como eu e já vá com algumas indicações do que comer por lá.
4 – Plaza de Oriente
Porque visitar: É o caminho para se chegar no Palácio Real. Mas a praça é muito mais do que um trajeto, na minha opinião é a praça mais bonita de Madrid.
O que fazer:
Além dos jardins, note a sequência de estátuas de reis espanhóis nas laterais da praça.
Elas foram construídas para ficar no telhado do Palácio, mas devido ao peso, tiveram que ser colocadas na praça.
No centro, a estátua de Filipe IV, sustentada apenas pelas patas traseiras do cavalo. Na época o escultor Pietro Tacca tinha dúvidas se a estátua se sustentaria, e foi ajudado por Galileo Galilei que sugeriu que a frente fosse mais estreita.
Na praça também se encontra o Teatro Real e o Real Monasterio de la Encarnación.
Quanto tempo: Em 30 minutos você explora bem a praça, mas pode ser também uma boa oportunidade para sentar e descansar um pouco antes de explorar o Palácio Real.
Os jardins formais da Plaza de Oriente formam um belo cenário com o Palácio Real ao fundo |
A melhor foto:
Como em todas as praças, as possibilidades são muitas. Entre as principais, procurei retratar o Palácio Real e a praça. Explore a beleza dos jardins, das formas geométricas e das cores de suas flores, colocando esses assuntos em primeiro plano.
Minha opinião: Uma praça belíssima, seja pelos jardins, pelas estátuas ou pela vista para o Palácio Real. Não deixe de visitar.
5 – Palácio Real de Madrid
Porque visitar: Possui arquitetura impressionante, tanto fora como dentro do palácio e levou 17 anos para ser construído, no lugar onde funcionava o Alcazar (destruído em incêndio em 1737). Impressiona pelo tamanho de seus salões e pela decoração suntuosa de seus interiores.
O que fazer:
A Plaza de Armas, que conferimos antes de entrar no palácio, é um ótimo espaço para tirar fotografias, já que no interior as fotografias não são permitidas. Mesmo assim tiramos algumas bem discretamente.
No interior, o que espaço que mais impressionou foi a Sala de Jantar (fique atento para os lustres e para os tetos pintados) e a Sala do Trono (de olho no espelhos). Mas passamos por muitas salas, e a sensação de deslumbre ocorre em várias delas.
Visite também a Catedral de Almudena, bem em frente ao Palácio, cuja construção começou em 1883 e só terminou em 1993 o que explica a mistura de estilos. Eu não gosto muito da fachada cinza (estilo clássica) e no interior os murais no estilo gótico se destacam. Horário: das 9h às 21h.
Quanto tempo: Contando o tempo de espera na fila, o tempo que irá levar para fotografar a Plaza de Armas e a visita propriamente dita, considere por volta de 3 horas.
A melhor foto:
Na Plaza de Armas, procurei retratar a grandiosidade do Palácio, para isso vale usar as pessoas como escala de tamanho. Mas acho um lugar difícil de fotografar, pois ou você opta pelos detalhes ou pela visão geral, que pode resultar numa foto sem grandes atrativos.
Minha opinião: Apesar da restrição de fotos na parte interna, que me aborrece bastante e que me levou a cogitar não visitar novamente o Palácio, o lugar é sensacional e deixa você boquiaberto a cada novo salão. No final da visita meu amigo Luiz me deu de presente um livro sobre o Palácio Real com várias fotos. Obrigado Luiz. 🙂
Suntuoso, o Palácio Real de Madri é uma das atrações imperdíveis na cidade |
Horário: das 10h às 18h (até às 20h no verão), preço EUR $ 10,00 (grátis 2 horas antes do fechamento, de segunda a quinta-feira)
Veja os lugares de nosso roteiro pelo centro histórico no mapa abaixo e confira o roteiro pelo Bairro de los Austrias sugerido pelo site de turismo da Espanha, no link abaixo.
Ver mapa ampliado no Google Maps |
6 – Plaza de España
Porque visitar: Se você decidiu caminhar pela Gran Vía, no final dela irá encontrar essa praça onde o grande destaque é um obelisco de 1928 com uma estátua de Cervantes. Nas proximidades também irá encontrar outras 2 atrações imperdíveis no centro.
O que ver: Além de Cervantes, estátuas de Dom Quixote e Sancho Pancha são a grande diversão dos visitantes, que gostam de tirar fotos em cima delas. No entorno também existem belas fontes e oliveiras, criando um espaço público dos mais lindos da cidade.
Quanto tempo: 1 hora é o bastante para visitar e fotografar a praça.
A melhor foto: Existem várias possibilidades de fotos, mas é legal procurar algum ângulo que o Edifício España seja enquadrado no fundo, já que a imagem da praça está quase sempre associada a esse imponente prédio. Outra opção divertida é retratar as estátuas de Dom Quixote e Sancho Pancha em primeiro plano e algum cenário da praça de fundo, como o espelho de água do lago em frente das estátuas.
Minha opinião: Além da beleza das árvores e espaços da praça, a homenagem a Cervantes e seu clássico da literatura mundial é com certeza um ponto imperdível a ser visitado.
7 – Templo de Debod
Porque visitar: É uma atração diferente na capital. Depois de encontrar a Plaza de España, você encontra um autêntico tempo egípcio.
O que ver: O templo data do século 2 A.C. e foi doado pelo governo egípcio para preservá-lo de inundações durante a construção da represa Aswan. Imagine o trabalho de transportar e reconstruir pedra por pedra o templo em sua nova locação. O interior pode ser visitado e a entrada é gratuita, mas prepare-se pois há filas.
Quanto tempo: se quiser entrar, reserve pelo menos 1 hora ou mais, dependendo da fila.
A melhor foto: Como o templo se encontra numa ampla área, que tal retratar um dramático céu acima de sua estrutura? Não tivemos tempo, mas pode ser também uma boa conferir o pôr do sol de lá.
Minha opinião: Sou meio avesso a filas e acabamos não entrando no templo, por isso não sei se vale a pena ou não. Mas visitar a estrutura vale a pena, embora não seja de fato imperdível. Mas como está no meio do caminho entre algumas ótimas atrações, vale uma passadinha.
Templo de Debod e um belo céu azul são um belo cenário para fotos |
8 – Museu Cerralbo
Porque Visitar: Projetado para ser uma casa e um museu para armazenar os bens adquiridos pela família Cerralbo, em viagens pela Espanha e pela Europa, o Marquês de Cerralbo (político, acadêmico e arqueólogo) doou a casa e os pertences ao Estado antes de morrer. O museu procura manter os mesmos ambientes da forma como foram imaginados pelo marquês, e também manter todo o seu acervo reunido em um só espaço. O acervo e os ambientes são impressionantes.
O que ver: O jardim com diversas esculturas (entre elas a de um javali do século XVI) e o corte clássico-romântico é um espaço muito bonito, tiramos várias fotos por lá. Outro destaque é o belíssimo Salão de Baile, com espelhos venezianos que multiplicam as luzes e ambientes, fazendo com que a gente se confunde um pouco sobre a real dimensão do espaço. Mas são inúmeros salões e obras distribuídos em dois pisos.
Quanto tempo: Como todo museu, é possível percorrê-lo de forma rápida ou mais demorada. Para a visita rápida, considere pelo menos 1 hora, mas se quiser conferir tudo com mais calma, 2 horas serão necessárias.
La Escalera de Honor é um dos espaços mais suntuosos, esse ambiente procura retratar o prestígio social dos proprietários |
A melhor foto: Procurei me alternar entre as fotos dos espaços suntuosos (mostrando a riqueza dos espaços e também a diversidade/quantidade de obras artísticas, praticamente acumuladas num espaço que parece ser tornar pequeno), mas também parta para retratar os detalhes, já que o excesso de informação pode distrair. Escolha obras que mais lhe chamaram atenção e as coloque em primeiro plano.
Minha opinião: O museu não é tão conhecido e foi super tranquilo fazer a visitação, sem muita gente e sem filas. Para quem curte obras de arte é um prato cheio, mas a ambientação do prédio fez toda a diferença. Eu fiquei encantado.
9 – Gran Vía
Porque visitar: A Gran Vía é uma das principais avenidas da cidade e percorrê-la é garantia de acessar os principais pontos emblemáticos da cidade. Em 2010, a avenida completou 100 anos de existência e pode ser considerada a equivalente da Broadway + Quinta Avenida na cidade: cheia de teatros, hotéis, lojas e restaurantes.
O que ver: Os prédios Metrópolis (bem na esquina com a Calle Alcalá), Grassy (Gran Vía 1) e o Edificio La Gran Peña (Gran Vía 2) são alguns dos destaques. Na Plaza del Callao estão concentrados os cinemas da região, entre eles o Cinema Capitol, construído em 1933 e modelo de arquitetura Art Déco.
Quanto tempo: 1 a 2 horas para percorrer toda a avenida com calma, e sentir todo o seu movimento. Se for no período do fim de tarde ou da noite, melhor ainda.
A melhor foto: Para mim o ponto mais bonito da avenida é mesmo o Edifício Metrópolis e a estátua da Vitória Alada na sua cúpula. Vale a pena tanto registrá-lo em detalhe, se você possuir uma câmera com um zoom legal, ou mostrar como ele ilustra a avenida. No final da tarde, a luz do sol produz um efeito dourado e interessante sobre os prédios. Ou então procure visitá-la quando estiver anoitecendo e procure captá-la naquele momento em que o céu fica com um tom de azul mais intenso e as luzes da cidade já acenderam.
O Edifício Metrópolis e o Edifício Grassy são alguns dos destaques da Gran Vía |
Minha opinião: É sempre muito legal circular pelas avenidas mais emblemáticas de uma cidade. Se você curtiu a Quinta Avenida em Nova York, a Champs Élysées em Paris ou a Avenida Paulista em São Paulo, não pode perder a Gran Vía em Madrid.
10 – Palácio de Cibeles
Porque visitar: Um edifício imponente, o antigo Palácio de Telecomunicações foi construído em 1909. Além da beleza exterior do prédio, a parte interna não impressiona tanto, mas nela funciona um centro cultural, o Centro Centro (CentroCentro Cibeles de Cultura y Ciudadanía, conhecido como 5Cs). Vale conferir a programação cultural.
O que ver: Além das atividades do centro cultural, o prédio conta com livraria, café, zona de WiFi com equipamentos, um bar e um restaurante, ambos com uma bela vista para a Plaza de Cibeles, Calle Alcalá e parte da Gran Vía.
O prédio também possui um mirante com vista de 360 graus para a cidade, mas atenção. Programe-se com antecedência, chegamos no final de tarde para ver o entardecer do mirante e já não havia mais vagas para aquele dia. O que nos restou foi passar no bar e conferir a vista de lá, que é mais restrita.
Quanto tempo: É preciso ir antes para garantir o ingresso ao mirante (se for dia de semana é mais tranquilo) e às vezes rola uma fila e um tempo de espera. Fora isso, caso você se interesse pelas exposições, é preciso aumentar o tempo de visita.
A melhor foto: No dia que fomos visitar o Palácio, estávamos à procura de um lugar para conferir o pôr do sol (confira nesse artigo alguns dos lugares que visitamos) e o mirante do Palácio de Cibeles foi com certeza um deles. Pena que quando chegamos lá não havia mais vagas para a visita. Outra opção é reservar uma mesa no restaurante do Palácio de Cibeles, mas essa tentativa também foi frustrada. No dia estava frio e ventando muito; o salão externo estava fechado para refeições. Mas procure essas duas alternativas na sua visita, principalmente ao anoitecer.
Minha opinião: Programação às vezes é fundamental e nesse dia por falta dela não conseguimos conferir o mirante. Mas visitar mirantes é sempre uma alternativa que eu procuro para conferir as cidades de um ponto de vista diferente e privilegiado.
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Fontes
Spain.info. Rotas Culturais: El Madrid de los Austrias.
GoMadrid. Plaza de Oriente.
Spain.info. Catedral Santa Maria Real La Real de la Almudena.
GoMadrid. The Royal Palace.
TripAdvisor. 3 Days in Madrid
6 Comentários
Olá, Susana. Super obrigado pelas dicas. Fui no Mercado de San Antón e achei ótimo, os outros acho que não conheci. Depois vou dar uma passadinha lá no seu blog para matar as saudades e conhecer mais. Abração!
Olá Fabio!
Li os dois artigos sobre o top 10 de Madrid e achei que, para quem está pouco tempo na cidade, o roteiro é bastante completo. Quando comecei o meu blog sobre a cidade de Madrid, escrevi também um artigo sobre um possível roteiro pela cidade (o que quase sempre faço com amigos quando vêm pela primeira vez). Se quiser dar uma olhadela aqui está: http://wp.me/p4Go3F-v
Quanto ao Mercado de San Miguel, aconselho a visitar porque é um sítio bonito, mas não aconselho a comer por ali, por ser demasiado caro. Neste caso sempre prefiro o Mercado de San Antón, no bairro de chueca e perto da Gran Via ( Calle de Augusto Figueroa, 24) e o Mercado de San Ildefonso (Calle Fuencarral, 57), um dos meus favoritos neste momento!
Um abraço e boas viagens!
Susana
Mais uma vez super feliz com a indicação. Abraço grande!!!
Oi, Fábio. Tudo bem? 🙂
Seu post foi selecionado para o #linkódromo, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Boia – Natalie
Oi, Fernanda. Nossa, ficamos nesse dilema de qual cidade gostamos mais: Madri ou Barcelona. Disputado o negócio. Em relação ao Thyssen, que máximo hein, tem vários artistas e obras célebres, com certeza foi a "pós-graduação" do seu curso! Beijos.
Adorei Madri! E pensar que tem tanta gente que ignora a cidade e troca por Barcelona… A minha maior alegria foi visitar o Museu Thyssen-Bornemizsa logo depois de ter estudado "História da Arte" e me surpreender com o tanto que quadros famosos/importantes que tem por lá!