O que fazer em Mykonos? Uma das principais ilhas da Grécia, Mykonos reúne praias paradisíacas e cenários cinematográficos, como a incrível ilha de Delos.
É um dos melhores destinos gays do mundo, mas não exclusivamente LGBT. Lá todo mundo se respeita, até mesmo frequentando a mesma praia. Nesse post confira também o belo hotel em que ficamos hospedados.
A viagem da Grécia foi uma viagem cheia de expectativas. Boa parte delas foram superadas. Estar na Grécia foi uma das nossas melhores viagens de todos os tempos.
O que fazer em Mykonos em 4 dias – Roteiro Grécia
Conheça a ilha paradisíaca de Mykonos, suas praias, seus moinhos e a sua história
Mykonos vista do alto, as típicas casas brancas e os moinhos da Little Venice |
No texto sobre O que fazer em Santorini, você conferiu como foi viajar de barco/ferry de Santorini até Mykonos.
A viagem foi longa e a embarcação estava lotada, e na realidade foi bem menos glamourosa do que vemos nos filmes. Em uma próxima vez, optaria pelo trajeto aéreo.
Chegamos em Mykonos, aquela multidão de quase 300 pessoas desembarcando e afinal encontramos o ônibus de nosso hotel que nos aguardava.
O que fazer em Mykonos em 4 Dias – Roteiro de Viagem
- Dia 1: Chegada em Mykonos, Mykonos Town e Venice Beach
- Dia 2: Ilha de Delos
- Dia 3: Praias de Mykonos: Platis Gialos, Paraga Beach, Paradise Beach, Super Paradise e Psarou Beach
- Dia 4: Praias de Mykonos: Elia Beach e Agrari Beach
Para quem tem apenas 3 dias de viagem, concentrar todas as praias em um dia só. As praias mais imperdíveis são Platis Gialos, Super Paradise e Elia Beach.
Mykonos – Onde Ficar
- Ao buscar um hotel em Mykonos, procuramos uma hospedagem bastante confortável e com piscina, pois iríamos ficar 4 dias por lá.
- Encontramos o Mykonian K Hotel por EUR 110,00 a diária para casal. A tarifa me impressionou pela estrutura que tínhamos visto nas fotos.
- Ficamos bem impressionados com o hotel Mykonian K Hotel quando chegamos, os funcionários bastante simpáticos e prestativos e as instalações muito bonitas.
- O único senão é que ele fica cerca de 15 minutos a pé do centro de Mykonos. Nada dramático, mas é uma caminhadinha.
- Se possível, reserve o hotel pelo Booking.com através desse link, assim você colabora com o nosso trabalho aqui no blog.
A piscina e as excelentes instalações do hotel Mykonian |
Dia 1 – Explorando Mykonos Town
Nos instalamos no hotel e saímos com pressa, pois estávamos morrendo de fome. Nossa última refeição tinha sido o café da manhã em Santorini e já eram quase 4h da tarde.
Encontramos um restaurante na Praça Fabrika, com o gyros por 2 euros. Aliás, o gyro foi nossa refeição mais frequente por lá.
Little Venice
Não queríamos perder muito tempo na refeição e logo saímos para ver os moinhos que se encontram de frente para a Pequena Veneza, cartão postal de Mykonos.
Novamente tivemos que lidar com muita gente e não me impressionei muito com a Little Venice.
As ruas de Mykonos foram construídas como um labirinto, para desafiar o vento, realmente muito forte, e também para se defender do ataque de piratas. Assim como em Veneza, é delicioso se perder nessas ruelas.
O que nos impressionou foi caminhar pelos labirintos de Mykonos. São ruas encantadoras, com o chão pintado de branco formando desenhos como se fossem mosaicos. Muita gente bonita. É aconselhável se perder nas ruas para ir fazendo cada vez mais descobertas.
As encantadoras ruas do centro de Mykonos |
Pôr do Sol nos Moinhos
Depois de nos perdermos em Mykonos, voltamos para os moinhos para ver o pôr do sol. Foi difícil encontrar ângulos em que não aparecessem as centenas de pessoas que tiveram a mesma ideia que a gente.
Nas fotos abaixo, os moinhos e Little Venice, o local onde todo mundo se reúne para ver o pôr do sol.
O filme: Shirley Valentine
Shirley Valentine (Shirley Valentine, 1989) é um filme típico do que a viagem pode representar para uma pessoa.
“Se nossa vida fosse dominada por uma busca da felicidade, talvez poucas atividades fossem tão reveladoras da dinâmica dessa demanda – em todo o seu ardor e seus paradoxos – como nossas viagens. Elas expressam – por mais que não falem – uma compreensão de como poderia ser a vida, fora das restrições do trabalho e da luta pela sobrevivência” (Alain de Botton, A Arte de Viajar).
No caso da Shirley Valentine, ela encontra não as restrições do trabalho, mas as restrições de uma pacata vida de dona de casa. Ela tem que cumprir uma série de rotinas impostas pelo marido (como por exemplo um horário rígido para servir o jantar).
As viagens e a busca da felicidade
Shirley Valentine vive uma vida em que não mais consegue se reconhecer. Os outros também não reconhecem nela uma pessoa admirável.
Tudo muda quanto Shirley resolve fazer uma viagem, para a Grécia, a convite de uma amiga. Um dos momentos mais lindos do filme é quando Shirley, que tanto sonhara em ver o pôr do sol, está sentada numa mesa tomando vinho branco em Mykonos. Ela finalmente consegue realizar o seu sonho.
“Quando você imagina algo, quando você prevê como será algo, nunca é do jeito que a gente imagina, não é? Quero dizer… Por semanas me imaginei sentando aqui. Sentada aqui e bebendo vinho perto do mar. Eu sabia exatamente como me sentiria. Agora eu estou aqui, e não me sinto nem um pouco assim. Eu não me sinto nem ótima, nem serena. Eu me sinto… bem idiota na verdade. E muito, muito esquisita.” (Shirley Valentine)
Apesar desse estranhamento inicial, Shirley aos poucos consegue afinal transformar sua experiência de viagem em algo prazeroso. Mas ainda resta a expectativa de voltar, do término da viagem e ter que voltar para a rotina.
Porque ter toda uma vida se a gente não usa
“Eu tenho uma vidinha tão medíocre. E mesmo que até isso se acabe em breve. Eu me permiti ter esta vidinha, sabendo que dentro de mim havia muito mais que isso e tudo isso se foi agora e agora não existe mais. Por que ter toda uma vida se a gente nunca a usa? Pra que todos esses… sentimentos… e sonhos e esperanças… se nunca os usamos? Foi aí que Shirley Valentine desapareceu. Ela se perdeu nesta vida não usada. Sonhos. Eles nunca estão onde você espera encontrar.” (Shirley Valetine)
Em contraponto com a Shirley que desapareceu de sua vida na Inglaterra, Shirley tem uma experiência tão agradável, tão próxima de seus sonhos, que seus dias de férias parecem mais reais do que sua “vida real”. Quando ela decide afinal, não voltar para a Inglaterra e permanecer vivendo em Mykonos, seu marido a acusa de estar fugindo da vida. Ela responde que agora que ela realmente conheceu um pouco do que é a vida, não pretende fugir dela.
E ao contrário de muitos de nós, que sempre retornamos para a realidade após uma viagem, a viagem e o reencontro de Shirley com sua própria vida, nunca terminam.
Dia 2 – Ilha de Delos
No segundo dia, resolvemos ir para Delos. Compramos ticket para às 10h (15 euros cada) e enquanto não dava a hora, andamos um pouco pelo centro e tiramos fotos na igreja Panagía Paraportiani, a mais famosa de Mykonos, acho que pela arquitetura diferenciada.
Igreja Panagía Paraportiani, no centro de Mykonos |
O barco até a ilha de Delos levou cerca de 30 minutos. Logo que chegamos, já ficamos impressionados com a beleza da ilha e com as ruínas que já podíamos ver do barco.
Já dentro da ilha (também se paga uma entrada de 5 euros), a quantidade de ruínas é incrível, é como se fosse um grande parque de diversões, só que ao invés de brinquedos, muita história. São diversos espaços interessantes: pisos em mosaico, buracos, paredes, colunas, etc.
Chegada em Delos, além do mar incrível, uma imensidão de ruínas e história para explorar |
Talvez o mais impressionante de Delos seja saber como a ilha já foi extremamente importante, sendo um famoso centro religioso, um local de perenigração ou um ativo porto comercial em seu passado. No entanto, no decorrer do tempo, a ilha foi abandonada e hoje está completamente desabitada, restando apenas as ruínas de um passado glorioso.
Terraço dos Leões
Uma das primeiras coisas que visitamos são os famosos leões de Delos (no Terraço dos Leões), pois assim como num parque de diversões, imaginamos que seria melhor ir logo para as atrações mais concorridas primeiro. Foi uma boa ideia, conseguimos tirar algumas fotos sem muita gente por perto. Assim como na Acrópole, os leões ao ar livre são apenas cópias.
Museu Arqueológico
Em Delos também há um Museu Arqueológico, com diversas obras interessantes. Em uma parte, nos chamou a atenção diversas esculturas em formatos de pênis ou de cenas eróticas, coisas que vimos também em outros espaços lá na Grécia, reforçando o caráter hedonista dos gregos.
No museu, é engraçado que apesar deles permitiram tirar fotos, não é permitido posar junto com as obras. Ou seja, tirar fotos pode, mas “no posing” (os funcionários do museu falam isso toda hora).
Depois do museu, subimos um monte até o ponto mais alto da ilha, onde a vista do mar e de todo o sítio arqueológico de cima é absolutamente fantástica. Nesse momento, fiquei com a impressão de estar em um dos melhores momentos da viagem, tamanha a minha fascinação.
No topo, após uma subida bastante cansativa, estava ventando muito (foi bom, pois chegamos muito suados). Tiramos algumas fotos lindas e depois descemos rápido, para conseguir pegar o barco de volta para Mykonos, às 13h30.
Apesar de cansativa, a subida até o ponto mais alto de Delos é imperdível |
Mykonos Town – Kastro
Pétros, o pelicano mascote da ilha |
De volta à Mykonos, logo que chegamos no porto conseguimos finalmente ver o Petros, o famoso pelicano de Mykonos. Famoso porque existe há muito tempo, o que chega a ser engraçado porque qualquer pelicano que aparece por lá eles chamam de Petros, já que o original mesmo está empalhado em um museu.
Aproveitamos para circular um pouco pela região do porto e pelo bairro do Kastro. Além de se perder nas ruas labirínticas de Mykonos, é sempre um prazer andar pelas suas ruas, vendo um monte de gente alegre, bronzeada e bonita. É um desfile de pessoas para os olhos.
Almoçamos e voltamos ao hotel, onde passamos a tarde na piscina.
Eu e Cleber curtindo um pouco da deliciosa piscina do hotel |
Museu Folclórico
No final da tarde, andamos pela parte de cima de Mykonos, até o Museu Folclórico. Lá de cima, vimos o pôr do sol, que foi muito bonito, com o sol se pondo bem próximo aos moinhos.
Mais um pôr do sol magnífico em Mykonos, dessa próximo ao Museu Folclórico |
Noite no Kastro
Depois do fim de tarde, descemos até o Kastro e fomos à caça de um restaurante. Acabamos optando por um restaurante à beira do porto, onde pedimos uma pizza (o garçom achou engraçado a gente querer dividir a pizza em dois sabores), salada grega (pepino, tomate, pimentão, queijo feta e azeitonas) e o vinho da casa.
A noite de Mykonos é muito famosa, mas não foi o nosso forte. Preferimos descansar para aproveitar melhor durante o dia. Mas de qualquer forma, é gostoso passear de noite vendo o agito crescendo cada vez mais, com o adiantar das horas.
Um dos charmosos restaurantes do bairro Kastro, em Mykonos |
Dia 3 – Praia de Platis Gialos
Praia de Platis Gialos |
Pegamos o ônibus para Platis Gialos. Há uma máquina no terminal que permite a compra do ticket para o ônibus, e os horários são seguidos a risca. Achamos bem organizado, e o ônibus é confortável, exceto quando está cheio.
Platis Gialos (não sei se acertei a grafia, vimos o nome dessa praia escrita de diferentes formas) é uma das praias mais movimentadas de Mykonos. E de lá que partem os barcos para as outras praias da região, que custam 5 euros por trajeto ou 7 euros até a praia mais distante: Elia.
A praia de Platis Gialos foi cenário do filme Shirley Valentine, entre outras de Mykonos.
Ao invés de pegarmos o barco, resolvemos ir caminhando de praia em praia, no espírito de que sempre o trajeto pode reservar surpresas ou vistas privilegiadas.
Praia de Super Paradise
Já deslumbrados com a cor e transparência do mar de Platis, resolvemos iniciar uma caminhada que começou pela orla da praia, onde não resistimos ao incrível mar e tomamos um banho de mar.
Parágka
Depois caminhamos por trilhas com nível de dificuldade bastante fácil, passando por Parágka e Paradise (as praias maiores) ou por várias outras prainhas no caminho, que nem sei os nomes.
Paradise Beach
As praias de Mykonos são tão paradisíacas quem tem o paraíso até no nome. Mas quando chegamos em Paradise Beach, achamos que Platis era mais agradável.
Tudo bem que o conceito de paradisíaco para mim inclui uma praia deserta e selvagem, o que não é bem o caso das praias gregas, todas lotadas, cheias de infraestrutura (cadeiras e guarda-sóis distribuídos geometricamente pela praia) e com bares tocando música alta. De qualquer forma, acho que o paradisíaco fica mesmo para a beleza das praias, que apesar de toda essa estrutura e super população, conseguem se manter lindas e preservadas, coisa que por exemplo no Brasil nem sempre acontece.
De Paradise, descobrimos que nossa caminhada não poderia ter continuidade, pois a Super Paradise, a praia seguinte, fica mais distante, então pegamos o barco até lá.
Em Super Paradise, ficamos novamente impressionados com a cor do mar, limpo mas gelado.
Ao contrário do que esperávamos, não vimos nem muitos gays, nem muitos nudistas, nem muitas pessoas incrivelmente bonitas, que eram as características que se esperam de uma praia grega, principalmente em Mykonos.
Super Paradise Beach |
Mykonos Gay Friendly
De qualquer forma, Mykonos parece ser um ambiente bem democrático, onde os gays são respeitados e podem circular livremente, e ninguém se sente ofendido por causa disso. As praias em geral têm divisões, trechos mais gays, outros mais naturistas, outros mais família, mas todos convivem numa boa. Ou seja, muito mais do que gay, Mykonos é um espaço da diversidade.
Ficamos sentados curtindo a praia, o sol e o mar. Em determinado momento, subimos até o Jackie O’Bar (totalmente reformulado), para ter uma vista incrível da praia. No bar também tem uma piscina, que meio que se confunde com o mar da praia. Às 16h pegamos o barco de volta para Platis.
Praia de Psarou
Antes de voltar para o centro, aproveitamos para conhecer a praia de Psarou, que no caminho do ônibus eu havia visto e tinha achado muito bonita. A praia possui o ambiente ainda mais sofisticado do que Platis e é igualmente encantadora. Em um dos restaurantes da orla, até escutamos música brasileira tocando.
A linda Psarou Beach, vizinha a Platis Gialos |
Finalmente voltamos para o centro, mas dessa vez pegamos uma fila enorme e um ônibus bem lotado.
Um pouquinho de piscina no hotel (de onde vimos o pôr do sol) e também um pouco de malhação para não fazer feio nas praias e depois passeamos pela noite de Mykonos.
Jantamos na Niko’s Taverna, um ambiente bem agradável ao ar livre, a comida estava deliciosa (lasanha com salmão e pasta com polvo).
Um pelicano apareceu andando pelas ruas próximas ao restaurante, coisas de Mykonos.
Vista do pôr do sol da piscina do Mykonian K Hotel |
Dia 4 – Elia Beach e Agrari Beach
Fomos pegar ônibus para Elia, a praia mais distante, que só saía às 11h. O ônibus para Elia sai de outro terminal, e por sinal saiu bem cheio.
Na chegada, ficamos intrigados porque praticamente todo o ônibus saiu em caminhada apressada não em direção da praia, mas em direção a umas pedras. A curiosidade matou o gato, mas resolvemos seguí-los.
Descobrimos então que todo aquele povo (gays) se acomodou numa minúscula praia entre Elia e Agrari Beach, em trechinho de areia bem reservado onde poderiam praticar o naturismo com exclusividade.
Elia Beach, bastante frequentada por gays e naturistas, mas na Grécia tudo é democrático |
Andamos pelas praias até Agrari, a próxima praia, tiramos algumas fotos e um pouco de banho de mar, depois voltamos para a praia de Elia.
Praias naturistas?
Elia era bem mais naturista e gay do que a Super Paradise. Mas há espaço para todos, então a praia é um pouco separada, do lado direito ficam os naturistas e do lado esquerdo fica o restante das pessoas.
Agrari Beach |
O mar sempre incrível da Grécia, na Agrari Beach |
Sentamos num trecho próximo às pedras. Ficamos nos divertindo com algumas cenas (um casal muito estranho, fazendo nudismo, sentou perto da gente e passavam protetor solar nos lugares e nas poses mais indiscretas).
Depois de ver o bastante de algumas cenas naturistas, fomos para aquela prainha onde o povo do ônibus se alojou e gostamos mais do ambiente do que em Elia. Outras cenas curiosas rolaram, mas é melhor não comentar…
Pôr do sol visto da piscina do nosso hotel em Mykonos |
Hora de partir
No dia seguinte, acordamos às 5h15 e ficamos surpreendidos com a dedicação dos funcionários, que mesmo em horário tão cedo e tão antes do início oficial do café da manhã, nos prepararam alguns itens e pudemos comer um pouco.
Chegamos no aeroporto de Mykonos e o encontramos lotado. O vôo até Atenas dura somente 20 minutos e é tudo muito rápido, as aeromoças fazem o serviço de bordo praticamente correndo.
Leia também: O que fazer em Atenas – Grécia
© 2012 Fabio Pastorello. Todos os direitos reservados. A reprodução de textos e/ou imagens não é permitida sem prévia autorização do autor.
20 Comentários
Pingback: O QUE FAZER NA EUROPA: Dicas de Viagem e Roteiros Imperdíveis
Olá Fabio , que surpresa ótima encontrar aqui seu relato . Estaremos em Mykonos por 4 dias em fim deste mês de maio . De lá seguiremos de speedferry pra Santorini onde ficaremos mais 4 noites . Acha q vale a pena alugar carro só por dois dias em cada ilha para desbravar e depois fazer a pe ou de transporte público ? Parabéns pelo seu trabalho . Abraço , Isaias .
Fabio, achou tranquilo esse dia de praias de ônibus? Vou sozinha em agosto e estou pensando no perrengue. Que horas que voltaram e pegaram o ônibus lotado? A caminhada por elas também é fácil? Pensei mesmo em conhecer Platos e Psarou no Solymar Beach Club. Vocês ficaram em algum desses clubes ou só passaram pelas praias?
Oi, Vanessa. Os ônibus não vão vazios, em agosto então é bom ir preparada psicologicamente. Sugiro sair mais cedo e voltar antes do final do dia. A caminhada pelas praias é bem tranquila. Nós só passamos pelas praias, a gente é um pouco impaciente e não curte ficar muito tempo parado. Abraços.
Amei o roteiro de vocês !! ajudou muito !! Obrigada
Que ótimo, Karina. Obrigado por reservar um tempinho para deixar uma mensagem. Abraços.
Ola! vou ficar somente um dia em mykonos… chego de manha no porto e no dis seguinte parto para santorini…pode me dizer onde seria ideal eu ficar e a praia imperdivel?gosto de agito. Nada contra os gays , e que quero paquerar rsrsrs
Oi, Joseane. Tá certa, tem que aproveitar. Olha só, eu gostei muito de uma praia chamada Psaros Beach, que fica ao lado da Platys Gialos. Tinha música rolando, uns lugares bem gostosos e muita gente legal. Outra praia legal é a Paradise Beach. Abraços e curta muito!
Oi, Fábio. Parabéns pelas dicas, estou montando meu roteiro baseado nelas. Vou para Grécia em maio e gostaria de saber se é possível conhecer Delos e, na volta, ir para as praias Elia e Agrari. Deixei um outro dia inteiro reservado para as outras praias. Muito obrigado. Um abraço
Oi Nilton. É possível sim, o passeio até Delos é somente de meio período, então procure pegar o barco do primeiro horário e retornar o quanto antes. Em geral o primeiro horário sai às 9h de Mykonos e o primeiro horário de retorno saindo de Delos é às 12h. Se puder, compre pelo menos o ticket com 1 dia de antecedência. Na volta, você já segue direto para as praias. Abraços.
Oi, Fabio.
Ok, obrigado pela atenção.
Feliz Ano Novo!
Abraços
Para você também, Nilton. Abraços.
Olá! Você recomenda alugar um quadricicolo para circular até as praias? Abraços. Adorei o blog 🙂
Oi, Camila. Olha, infelizmente não tivemos experiência com quadriciclo, imagino que vai te dar uma certa agilidade, mas se fosse para alugar algo, eu apostaria num carro mesmo. Abraços e obrigadão.
Oi Fábio, adorei esse post, estamos indo à Grécia em poucos dias. Qual o mês que vocês foram? Vi seus comentários sobre lotação de gente em muitos lugares. Teremos 2 dias inteiros e 2 noites em Mikonos, pensamos em ficar um dia caminhado pela cidade (Little Venice, Mykonos Town e sem destino) e no outro irmos para as praias. Vi que vocês não alugaram carro, o que acharam da experiência? Estamos na maior dúvida da necessidade ou não para ganharmos tempo. Ficaremos num hotel no centro, pelo que vi bem perto da Little Venice.
Oi, Cynana. Tudo bem? Nós fomos no início de setembro. Se vocês puderem, vale super a pena ir até a ilha de Delos, foi um dos lugares que eu mais gostei por lá. Se vocês pegarem o primeiro barco, conseguem voltar no comecinho da tarde e ainda tem o resto do dia para aproveitar a cidade. O pôr do sol é bem tarde, então vai dar tempo. Olha, o carro ajuda bastante mesmo a ganhar tempo, mas como vocês só usariam em 1 dia (no dia das praias), talvez não valha a pena. Nesse dia, vocês podem ir até Platis Gialos e de lá pegar o barco para as outras praias. Chato mesmo é ter que pegar o ônibus lotado na ida e na volta, então talvez valha a pena morrer com o dinheiro de um táxi. Espero ter ajudado, abraço grande e aproveitem!!!
Nós estaremos por lá na terceira semana de agosto, pelo que estou vendo época de grande lotação também, mas Grécia tem que ser no verão né? Pelo que entendi o ônibus lotado seria para chegar em Platis Gialos certo? Obrigada pelas dicas.
Sim, Cynara. Grécia e verão, tudo a ver. Eu estava me referindo ao transporte até Platis Gialos sim, na verdade acho que acontecerá em todos os casos de transporte público. Mas imagino que também role outros percalços para quem vai de carro, como dificuldade para estacionar, por exemplo. Abraço grande e aproveite!!!
Parabéns pelo blog. As dicas são ótimas e práticas. Abraços
Muito obrigado Deodoro. Abração.